Seção Regional Gérard Lebrun
SEÇÃO REGIONAL GÉRARD LEBRUN – MARÍLIA/SÃO CARLOS/SÃO PAULO
Embora a Sociedade Kant Brasileira já contasse há anos com a sua Seção Regional Campinas, alguns estudiosos de Kant, ligados a universidades situadas em outras cidades de São Paulo, julgaram oportuno criar uma Regional que congregasse outros centros de estudos kantianos no Estado, notadamente aqueles já consolidados em São Paulo, São Carlos e Marília. Reuniram-se, então, no Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, no dia 28 de Outubro de 2008, os Professores Clélia Aparecida Martins, Fernando Costa Mattos, João Geraldo Cunha, Luciano Nervo Codato, Maria Lúcia Cacciola, Maurício Cardoso Keinert, Paulo Roberto Licht, Pedro Paulo Pimenta, Ricardo Terra e Ubirajara de Azevedo Marques, para fundar oficialmente a nova Seção Regional. Decidiram denominá-la “Seção Regional Gérard Lebrun da Sociedade Kant Brasileira”, de modo a homenagear o ilustre professor francês, cuja importância para a filosofia brasileira e, em particular, para os estudos kantianos no Brasil, é indiscutível. E elegeram a primeira diretoria da entidade, encabeçada por Ubirajara de Azevedo Marques como seu primeiro Presidente, além de tomar outras providências. Desde então, a “Regional Lebrun” tem tido importante participação, ainda que informal, na organização de colóquios e congressos no Estado de São Paulo, tais como os IV e V Colóquios Kant de Marília (realizados respectivamente em Novembro de 2009 e em Agosto de 2010). Em Outubro de 2010, durante o Encontro Nacional da ANPOF, voltou-se a reunir a Diretoria da entidade para, em conformidade com o Estatuto da Sociedade Kant Brasileira e com o seu próprio, eleger sua nova Diretoria, agora presidida por Fernando Costa Mattos, e tomar outras providências – entre as quais a criação de um website, que está em vias de elaboração, e a programação de uma série de novos eventos. Desse modo, a “Regional Lebrun” espera cumprir seu papel, como parte da Sociedade Kant Brasileira, no estímulo à reflexão e à discussão sobre os temas do kantismo no Brasil.
será que esse trecho gera polêmica entre tradutores?
gutemberg miranda
II. Von der tanszendentalen Logik
Die allgemeine Logik abstrahieret, wie wir gewiesen, von allem Inhalt der Erkenntnis, d.i. von aller
Beziehung derselben auf das Objekt, und betrachtet
nur die logische Form im Verhältnisse der Erkenntnisse auf einander, d.i. die Form des Denkens überhaupt. Weil es nun aber sowohl reine, als empirische
Anschauungen gibt (wie die transzendentale Ästhetik
dartut), so könnte auch wohl ein Unterschied zwischen reinem und empirischem Denken der Gegenstände angetroffen werden. In diesem Falle würde es
eine Logik geben, in der man nicht von allem Inhalt
der Erkenntnis abstrahierte; denn diejenige, welche
bloß die Regeln des reinen Denkens eines Gegenstandes enthielte, würde alle diejenigen Erkenntnisse ausschließen, welche von empirischem Inhalte wären. Sie
würde auch auf den Ursprung unserer Erkenntnisse
von Gegenständen gehen, so fern er nicht den Gegenständen zugeschrieben werden kann; da hingegen die
allgemeine Logik mit diesem Ursprunge der Erkenntnis nichts zu tun hat, sondern die Vorstellungen, sie
mögen uranfänglich a priori in uns selbst, oder nur
empirisch gegeben sein, bloß nach den Gesetzen betrachtet, nach welchen der Verstand sie im Verhältnis
gegen einander braucht, wenn er denkt, und also nur
Kant: Kritik der reinen Vernunft 120
von der Verstandesform handelt, die den Vorstellungen verschafft werden kann, woher sie auch sonst entsprungen sein mögen.
Und hier mache ich eine Anmerkung, di